Não há muito que se falar de Roger Federer. A carreira do tenista falar por si.
O feito alcançado pelo suíço neste domingo, na grama sagrada de Wimbledon, é histórico. É uma marca, um recorde, que o suiço tratará de incrementar. E que tivemos (e teremos) o privilégio de acompanhar.
Privilégio complet(íssim)o pelo espetacular duelo travado com Andy Roddick, que finalmente conseguiu ser um rival à altura.
5 sets, 4h16, 30 (!) games no set final, a vibração do vencedor no derradeiro ponto e seu sorriso ao receber o troféu, o choro sincero do decepcionado Andy Roddick e os aplausos de ídolos como Pete Sampras, Björn Borg e Rod Laver. Tudo isso no mesmo dia em que Roger Federer tornou-se o maior vencedor de Grand Slams e, definitivamente, o maior todos.
Inexplicável a sensação de saber ser um privilegiado.
O feito alcançado pelo suíço neste domingo, na grama sagrada de Wimbledon, é histórico. É uma marca, um recorde, que o suiço tratará de incrementar. E que tivemos (e teremos) o privilégio de acompanhar.
Privilégio complet(íssim)o pelo espetacular duelo travado com Andy Roddick, que finalmente conseguiu ser um rival à altura.
5 sets, 4h16, 30 (!) games no set final, a vibração do vencedor no derradeiro ponto e seu sorriso ao receber o troféu, o choro sincero do decepcionado Andy Roddick e os aplausos de ídolos como Pete Sampras, Björn Borg e Rod Laver. Tudo isso no mesmo dia em que Roger Federer tornou-se o maior vencedor de Grand Slams e, definitivamente, o maior todos.
Inexplicável a sensação de saber ser um privilegiado.
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